Anne, com um “E” – só porque é mais dramático mesmo, e é a mais nova série do Netflix

Sabe aquelas séries que você já ouviu falar o nome e resolve assistir naquele dia preguiçoso só pra ver como é…

E acaba assistindo à temporada toda num piscar de olhos?

Anne com um E foi assim.

E paixão as primeiras palavras.

Primeiro: é uma produção canadense, o que achei bem diferente… não costumo ver muitas por aí…

Segundo: é uma história que lembra muito a série de livros que marcou bastante minha infância: Pollyanna, de Eleanor H. Porter. Alguém mais aí conhece esse livro?

Pequeno resumo:

O seriado é, na verdade, baseado no livro “Anne de Green Gables”, escrito por L. M. Montgomery.

Uma menina de 13 anos, com cabelos ruivos, sardas e uma mente tão perspicaz quanto a de um cientista em busca de conhecimento, chega a uma terra onde as tardes são calmas; os pores do sol alaranjados; as florestas aconchegantes; e os rios suaves, como o ritmo do povoado. Sua boca é uma matraca, e seus sonhos são maiores que moinhos de vento. Anne vai crescendo e crescendo, e de patinho feio revela-se um elegante e atento cisne, pronto para abrir suas asas e voar para além das veredas. Mas a vida é feita de artimanhas, e a garotinha adotada pelos irmãos Marilla e Matthew tem algumas cercas a pular, sem jamais deixar seus sonhos desvanecerem, como algumas criaturas fazem.

Fonte: saraiva.com.br

Quem está nesse seriado?

Como eu disse antes, é uma produção canadense, então pode ser que você não conheça esses artistas… mas confia em mim…

Amybeth McNulty é a Anne, personagem principal. É uma menina cheia de curiosidade pelo mundo, gosta de ver o lado bom das coisas, apaixonada por livros e utilizar grande palavras, além de ser extremamente esforçada para trazer felicidade para todos a sua volta.

 

 

 

 

Geraldine James é Marilla, uma senhora durona e que vive na fazenda de Green Gables, junto com seu irmão Matthew. Marilla foi a responsável por ser a figura durona na família, mas no fundo tem um coração de ouro, que aparecerá cada vez mais a medida que conhecemos sobre sua vida depois da chegada de Anne.

 

 

 

R.H. Thomson é Matthew Cuthbert, um senhor fazendeiro, que mora com sua irmã. Infelizmente, por causa de sua idade, ele já não consegue mais realizar todas as tarefas da fazenda sozinho.

 

 

O que achei de Anne?

Adoro quando encontro séries que me surpreendem. E a NETFLIX tem sido um lugar que sempre tem disponíveis séries assim.

Anne com certeza foi uma dessas!

É uma série que trata de problemas sociais, pessoais, familiares…, mas é um novo olhar sobre eles, algo um pouco mais leve e profundo ao mesmo tempo.

Amei a personalidade de Anne. Amei por sua determinação, por sua criatividade, sua imaginação, sua paixão.

Acho que essa seria a melhor palavra que definiria Anne: apaixonada.

Olha só esse sorriso cheio de esperança!

Ela teve uma infância difícil, sendo órfã e obrigada a trabalhar desde cedo para famílias que muitas vezes abusavam de Anne. Mas nem por isso prefere ver o pior lado de todos. Aos 13 anos Anne é a dona de uma sabedoria imensa, e que muda a vida de todos que a encontram.

E não é apensa por ela se expressar de forma muito eloquente, o que ela com certeza faz.

Pode ser que não seja uma série para todo mundo… mas com certeza conquistou o meu coração!

Netflix, obrigada por trazer mais essa pérola para o Brasil! E já quero mais dessa doce, intensa e amável garota de cabelos ruivos (mesmo que ela odeie este fato).

Até a próxima!

Carol

1 comentário em “Anne, com um “E” – só porque é mais dramático mesmo, e é a mais nova série do Netflix”

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